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ANA PAULA ALBERTO CALDEIRA **OUTRAS PAGINAS, DA PAGINA OFICIAL** http://ana-paula-alberto-caldeira.blogspot.com/ Bloguer*youtuber*pintora*escritora*fotografa* internauta/cronista*Tripulante de Ambulâncias de Transporte, da Cruz Vermelha Portuguesa *Formação Base Cruz Vermelha Portuguesa *Sócia Cruz vermelha Portuguesa*

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PAGINA IV Cronicas de D Alenquer de Quaresma III


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PAGINA IV

As Cronicas de D Alenquer de Quaresma III




D Alenquer de quaresma, encontrava-se na Costa rica, quando se deu o golpe de estado, palaciano.

Cronicas dos revolveres.
Estou fechado á chave no gabinete do presidente, á precisamente duas horas, o general michelin romero, levou o presidente e eu tinha ido á casa de banho, estava numa reunião,  quando regressei, assisti a tudo  um grupo de militares, com armas em punho.
Acabei por ficar aqui, fechado, por ordem do general, marxista.
Da janela presidencial, vejo alguns militares a correr nas ruas com armas, e blindados, estou parvo com tudo isto, não sei, o que fizeram ao Alonso suarez, o presidente.
Os telefones cortados, e eu cheio de fome para o almoço.
Vasculhei os meus bolsos, encontrei o telemóvel, vou ligar para a CIA, golpe de estado, vermelho.

Cronicas do dia seguinte, do assalto militar ao palácio das torres.
A hora do almoço, chegava e a fraqueza dava-me tonturas, so pensava nas minhas sete ex mulheres, e nos meus, muitos filhos.
Bati na porta, e tentei abri-la, estava aberta, afinal eu ainda era o ministro da defesa, sai pé ante pé, percorri os corredores, do palácio das torres, estava deserto.
À porta os soldados do costume, e carros blindados nada, voltei para trás, e fiquei a observar, tudo aquilo.
A fome louca, fez com que fosse ate á copa, alguns criados, conversavam muito agitados, mostrei-me de imediato os criados, cercaram-me puxando uma cadeira, para eu me sentar.
A mesa da copa, foi composta de seguida com vários pratos, confeccionados á pouco.
O general Michelin romero, entra pouco tempo depois.

Crónicas de fuga para a Colômbia
Eu conhecera bem michelain Romero, apesar de este não ser , um militar que trabalha-se comigo, ou seja,  sob minha tutela.
Em comum tínhamos o gosto por mulheres bonitas, digo isto, porque conheço homens que gostam de mulheres feias, porque assim, os outros como eu, não se agradam delas.
Pouco tempo tive para falar com Romero, os militares do governo, entram no palácio de lasTorres, e levam Romero, preso.
O ainda presidente, fingiu para a Colômbia.
Eu era o dono do palácio, de las Torres, e o presidente interino, até, novas eleições, adivinhava-se, que a imprensa, nacional e tv, que me acusassem de novo, de pertencer a maçonaria.
O golpe de estado, era palaciano, eu já esperava por isso, e mais uma  vez, fui, apanhado na curva, é o  que tenho a dizer,  á imprensa.

Cronicas do presidente Interino
Pouca gente percebera o que se passou, naquela domingo, á tarde.
E eu, também não. Apesar de ser amigo de michelin romero, e de saber dos ideais comunistas, nunca imaginava, que ele fosse tão longe.
Ao falar com romero muito em segredo, soube que ele também, não esperava fazer aquilo.
Romero era o general sem medo, e com vasta formação na russia, quando foi expulso do exército, da costa rica.
Grande apreciador de vodca e noitadas e mulheres, romero tinha o poder nas mãos, quando queria, e eu sabia disso.
Passei a ser presidente interino, por ordem das forças armadas, confesso, que tive vontade de fugir, mas não deixaram.
Pela frente, tinha vários conselheiros, muitos militares, e romero na prisão, dava-me um aperto no peito, de pensar nisso, michelin era o companheiro das festas nocturnas, e das amigas giras.
Mas nem tudo é triste, um dos conselheiros de estado, é uma mulher, um raio de luz, surgiu na minha vida, naquela dia.
Era ruiva, de olhos verdes, com muitas curvas e lombas, a minha vida aqui no palácio, de lasTorres, deverá ser, ate ás eleições, um paraíso.

Cronicas do conselho de estado.
Dois dias após, o golpe militar, a primeira reunião com o conselho de estado.
A vitoria foi minha, mas muito desiludido com a conselheira, que tinha visto apenas pela primeira vez, em fotografia, e so agora ali.
Afinal era uma coronel do exercito, que vivia com a sua secretária, também ela oficial do exercito.
Naquela dia a coronel, era  uma figura muito apagada, e pouco interveniente, naquele momento, tão importante.
Aquela tarde, foi de discussões e acordos, o meu papal foi de moderador e com poder de decisão.
O lado pior, foi tentar resolver o caso do general vermelho, que exaltou os conselheiros de direita, e  trouxe enorme satisfação, aos conselheiros de esquerda.
Os militares não se pronunciaram, apenas a coronel teve opinião muito, muito negativa acerca do general
Ignorei, a opinião dela, quem decidia era eu.
Ficou decidido, que o general Romero, teria um julgamento á altura, e iria ser mudado para outra prisão, o chefe do governo estava presente, e prometeu resolver o assunto, ali decidido, pelo conselho de estado.
Outro assunto, foi as próximas eleições, marcou-se data, um dado curioso, enquanto eu falava, e tratava dos assuntos, a maior parte dos conselheiros partidários, e ate os militares, olhavam para mim e sorriem, não percebi muito bem, o que se passara.
Retirei a conselheira coronel, do conselho de estado, e nomeie  o antigo presidente, que entretanto voltou á costa rica.

Cronicas das inundações no rio de Janeiro
Tudo parecia, uma reunião de conselho de estado normal, quando um dos secretários,  chega perto de mim, com um assunto, diferente daquele,mas muito serio.
Interrompi a reunião, minha mãe estava preocupadissima, com as inundações no rio de Janeiro, e pedia-me para intervir, junto da presidência brasileira, para ajudar os desalojados.
Entrei em pânico, minha mãe não estava, naquela zona do rio de janeiro, mas no lado oposto.
Tentei desesperadamente, contactar o meu filho mais velho, para resolver aquele assunto, que certamente me iria atormentar,  a reunião toda.
Os conselheiros esperavam, a minha ida para a sala, alguns andam no corredor, a questionar os secretários, sobre a minha ausência, vim a saber mais tarde, que a coronel também se tinha ausentado.
Os contactos com familiares próximos, do rio de janeiro, foram a minha salvação, para desviar as atenções da minha mãe, sobre aquele problema.
Meu filho mais velho, estava na Europa.
Tranquilizei minha mãe, que ja tinha tomada diligencias, sobre os desalojados, e  cruz vermelha brasileira e os bombeiros, estava a tratar do assunto, um dos meus secretários confirmava-me, gestualmente que sim, enquanto eu falava, com minha mãe ao telefone.
Finalmente, regressei á sala, e logo de seguida, entra a coronel, os conselheiros e os militares, olham para mim, e para ela.
O que me deixou desconfiado na altura, com aqueles olhares risonhos.

Cronicas com a conselheira de estado
Depois da reunião com os conselheiros, e o assunto das cheias do rio janeiro resolvido, tinha outro assunto pela frente.
A conselheira ruiva.
A polémica sobre o general michelin romero, criou em mim, e na coronel mirian suarez um mal estar, que seria resolvido, muito em breve.
Nessa mesma tarde, minha ex mulher espanhola, telefonava-me, que estava em buenos aires, e se dali ate á costa rica, era muito longe.
Chamei um dos meus secretários, para explicar á carmen luzia, onde ela estava, e onde eu estava, isso demoraria, uma tarde inteira.
O dia não acabara, ali com o telefonema da espanhola, a conselheira de estado, queria um reunião comigo, e o ex presidente, estava ja ali, para ser recebido.
Adivinhava, o que seria, quando um dos meus conselheiros, surgiu na altura certa, e levou o ex presidente, á biblioteca, para conversarem sobre o seu novo livro, acerca do presidente, e o golpe de estado, com depoimentos do general romero.
Qualquer desculpa servia, para saber primeiro, o que queria a conselheira de estado.
Estava na sala, das armas, quando a coronel entra, a minha impressão, foi de nunca a ter visto.
Os olhos verdes, e o rimel azul, o cabelo ruivo, pelos ombros, com um baton esbatido, em tons de rosa velho, o resto, nem por isso, me deixou impressionado, as curvas e as lombas, tinham desaparecido, a fotografia devia ser muito antiga, mas mesmo assim, fiquei sem palavras.
Mas não me sentia fascinado, pela conselheira, não sei porquê.
O perfume atraiu ate á sala, alguns secretários, e ate o ex presidente, que veio da biblioteca ate á sala das armas, atras do aroma do perfume, que aromatizava os corredores, onde ela passava.
A reunião não foi, porque eles não saiam da sala.
Resultado, sai eu, e ficou ela, com eles.
Minha mãe estava ao telefone, a avisar da carmen luzia,  minha ex mulher, que ja encontrara, o meu numero de telefone.
Daqui a dois dias, descobriria onde fica o palácio, de Las torres.
O assunto da conselheira, ficaria adiado, para outro dia, amanhã, o palácio de las torres, estará, provavelmente, cheio de sevilhanas, com carmen, e suas primas, isto no mínimo, se os primos maridos das primas, também não vierem, com as guitarras ás costas.
Durante uns dias, o palácio de las torres, esta interdito as reuniões, eu próprio não sei, se la estarei.

Cronica de uma visita de estado a portugal
A minha desculpa, foi a mais feliz, que ja tive ate hoje, a ideia foi do cozinheiro português, que trabalha aqui no palácio.
Viajamos, ate Lisboa, eu e alguns conselheiros, mas não em viagem oficial, á nossa espera no hotel rittz,  amigos portugueses, amanhã esperávamos, uma visita ao palácio da ajuda, residência de Reis e rainhas portugueses, eu ja conhecia muito de Lisboa, quando casei pela primeira vez.
Os conselheiros, que me acompanhavam, estavam a adorar a viagem relâmpago.
Fomos ouvir o fado, no dia seguinte, passeios, e de seguida levara-nos para o Porto, alias onde vivi, alguns anos, ainda com a minha primeira mulher, que era húngara.
A viagem pelo Porto e alias por Lisboa, foi rever, locais que me fizeram feliz, por varias razões, que não irei enumerar.

Cronicas de regresso á costa rica.
Dois dias em Portugal, foi um alivio, para a minha vida, de presidente interino.
Regressamos, e logo no dia seguinte, começava a campanha eleitoral, para as presidenciais, eu não era candidato,porque ja pensava, em regressar á Europa, gostava da aristocracia europeia, eu também era aristocrata.
A vida nas grandes capitais europeias, fascinava-me desde sempre.
A reunião iria começar, e eu pensava na Europa.
Um dos conselheiros alertou-me, que um dos candidatos, a presidente, tencionava demitir o governo, logo que chega-se ao poder.
Michelin romero, é libertado, e  conselheira de estado, saí do conselho estado.
O lugar dela, fica vazio, em virtude de estar a decorrer, um processo eleitoral e eu ser presidente interino.
De resto, estes dias foram tranquilos, tenho feito vários passeios, pelos corredores do palácio de Las torres, e pelos jardins.
À mulheres novas, com cargos de chefes de gabinetes, e eu não sabia.
Ou esqueceram-se de me comunicar, ou era surpresa.
Adorei, são lindas.

Cronicas da noite eleitoral
As eleições, estavam a terminar, todos os candidatos, gostariam que eu fosse, seu conselheiro  de estado.
Muito sinceramente, gostaria de ficar, mas tenho um sonho antigo, regressar á Europa, onde como diplomata, vivi os anos mais felizes, da minha vida.
A noite eleitoral passei no palácio, eu era presidente ate surgir um novo vencedor, das eleições.
O candidato do partido do governo, era o mais popular, mas michelin romero, estava também no terreno, a apoiar o candidato da esquerda.
Rodeado de amigos e conselheiros, mais próximos, assistimos ate madrugada, o desfecho.
Mas foi uma enorme surpresa, um empate, que  daria uma segunda volta, para as presidenciais.
Estava tudo em aberto.
Estava condenado, a ficar ali, mais umas semanas.
As minhas ex mulheres vieram visitara-me, ouviram dizer, que eu tinha sido eleito presidente, estava rodeado de mulheres e filhos.
O Palácio de Las torres, ficou um alvoroço, uma surpresa total para todos.
Quis fugir, mas ja não fui a tempo.
A imprensa nacional, no outro dia, comparava-me a um sultão árabe

Cronicas do dia das eleições.
A imprensa nacional e Tvs continuaram, por alguns dias, a comentar o assunto eu e as minhas mulheres.
Depois da frase um sultão das arábias, o homem de mil e uma noites, o harém de D Alenquer e por ai adiante.
Entretanto os dias passaram, e as eleições estavam, no inicio, eu continuava no Palácio de las Torres, com a saida da minhas ex mulheres e filhos, o palácio ficou em silencio.
O processo eleitoral, decorreu normalmente, e a grande noite, foi um surpresa, o vencedor, era o que eu mais temia, Alonso moreno, o general que, dissera que quando chega-se ao poder, demitia o governo.
E de facto, foi eleito presidente, no dia da sua posse, o governo demitiu-se.
Eu e o general Alonso moreno, não tínhamos relação de amizade, como eu tinha com michelin romero, e portanto, eu estava de saída, do Palácio de Las Torres, e despedido.

Cronicas da saída de Las Torres
Arrumava as minhas coisas, quando Alonso, entra, alias a porta estava entreaberta, e algumas coisas minhas, no corredor.
O novo presidente, pediu-me que ficasse, como seu conselheiro, como não tinha, nada em vista, aceitei, eu sabia que Alonso moreno, era um homem difícil, fiz um esforço cerebral, e lembrei-me de michelin romero, colegas de curso na real academia militar, como dizia romero,
Almoçamos naquela manhã, no Las Torres, o meu gabinete era outro, o da sala das coroas reais, gostei, eu sou da nobreza, alias ainda aparentado, com a família imperial do Brasil.
Ja instalado, falei com romero ao telefone, eu regressara ao meu hotel do costume, encontramos-nos ali, naquela noite no bar, que nos era familiar, ha muitos anos, a festa durou ate tarde, começaram a surgir pessoas de outro género, e acabamos por ficar, até de manhã..

Cronicas do regresso ao Dubai
O convite daquela noite, no Hotel Carlos V, convenceu-me a voltar ao Dubai.
Michelein romero não sabia, e nunca lhe disse, ainda voltei ao Palácio presidencial, trouxe o resto das minhas coisas, presidente Alonso não estava.
O voo para o Dubai, não era directo, fazia escala em Londres, era ai que estava Lord Jaques Boucheram amigo de muitos anos, dos tempos de diplomata, no Reino unido.
Era com muita tristeza, que deixava a Costa Rica, país do qual gostei muito de ter vivido, e onde, encontrei antigos amigos, e fiz novos.
Esta minha vida de diplomata, e ao mesmo tempo, homem de negócios e politico, fez-me conhecer grande cidades mundiais, e ao mesmo tempo, outros países, em que alguns casos, tinha e tenho, laços familiares.
Sou um homem internacional.
Quando terminei esta cronica, emocionei-me, e fui olhar as avenidas, ali perto do hotel, daquele ponto alto, via o  mar azul ao fundo, para um dos lados.
A brisa era fresca, naquele anoitecer, esqueci-me das horas, esfumacei um cigarro, e fui jantar.
Quando entrava no elevador, é que me apercebi, que perdera o avião para Londres.
Escusado será dizer, que amanhã não estou, no dubai.
Jantei tranquilo, Lord jaques, regressara ao Qatar, no mesmo avião onde, iríamos  os dois.
O telefonema da minha ex mulher norte-americana, Jackie fez-me pulsar, de alegria, eu gostava da loira platinada, e do seu Alaska.
Ela é que não gostava de mim, há muito tempo.
Telefonemas dela para mim, era sempre bom sinal, eu ainda vivia apaixonada, por ela, e os seus telefonemas, faziam-me sentir um homem  novo.
Jackie, queria que eu fosse, ao seu encontro em Nova york,no voo de amanhã, assunto  negócios no Qatar, para os dois.
Não dormi nessa noite, so de pensar que voltaria, a estar perto de Jackie.

Cronicas ferias na Suécia.
Segui no avião, para me encontrar com jackie em Nova york, naquela manhã chuvosa e quente de San josé.
Quando sobrevoamos o Brasil, pensei na minha mãe, ficara de lhe telefonar e esqueci-me, ela sabia o quanto eu gostava de jackie.
Horas depois, o avião entrava em espaço norte americano, estava nevoeiro,  mas conforme foi baixando de altitude, a neblina, foi-se dissipando, ja via as pontas dos arranha-céus da cidade, que nunca dorme.
Quando aterramos, em Nova york, e entrei no aeroporto, ja la estava jackiie, mas não sozinha, com o seu novo, marido, sobe mais tarde.
Fiquei desiludido, fui sabendo, com o passeio, que Jackie, e Martin, tinham negócios com árabes, no Qatar, com amigos meus,  e eu seria uma ajuda preciosa.
Chamei um táxi, e segui para o Sofetil, deixando jackie e Martin, a ver-me, desaparecer, pelas avenidas, nova yorkinas.
Foi doloroso, telefonei para os árabes, transmiti-lhe, que não iria, para o Qatar, com jackie, mas sim de ferias para  a Suécia, alias como planeara.
No hotel Sofetil, telefonei, ao Michelin romero, e aos amigos Suecos.
Michelin romero, estava na Venezuela, so regressaria, dois dias depois.
E os amigos suecos, estavam disponíveis, para me mostrar o inverno sueco, negócios, não creio, nem cargos políticos, embarco amanhã, para Europa, com escala em Lisboa.
Chegava a Estocolmo, na madrugada, do dia seguinte,a neve cobria a capital Sueca, com um manto branco.
Esperavam-me, um grupo de amigos, que eu conhecera,  em Bruxelas.
A surpresa, foi as loiras, de olhos claros, e pele muito branca, que eles traziam.
Cheguei a pensar, que eram familiares deles, descobri mais tarde, que não eram, uma levou, minhas bagagens num carrinho, colocou num carro desportivo, e convidou-me a entrar, o destino era o Hotel Luxury Apartments Stockholm, deixou-me á porta do hotel,
E voltei a vê-la, ao jantar,  foi o meu guia, pela cidade, nos próximos dias, estava decidido a ficar ali, por muito tempo, Novak, era lindissima, e a dona do hotel também.
Até novos negócios ou cargos políticos, ficarei na Suécia, a viver o inverno sueco, e as loiras.

Cronicas definitivo em Estocolmo.
Uma proposta de trabalho, na embaixada brasileira fez-me, ficar na Suécia, e mais, casava pela oitava vez, e espero ultima.
Um casamento muito restrito, alguns amigos próximos, e pensava eu, muito em sigilo.
Dias mais tarde, os meus filhos, telefonavam-me a dar os parabéns e minha mãe, a prever, mais dois casamentos.
Ignorei, estava muito bem, com novak, consultora do governo sueco.
Termino por agora, as minhas cronicas, porque penso que nada haverá, de importante para relatar, neste recanto, muito gelado.
O interessante, é estar, perto da russia, onde provavelmente irei, logo, que tenha oportunidade.

Ana Paula Alberto caldeira
26/10/13