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ANA PAULA ALBERTO CALDEIRA **OUTRAS PAGINAS, DA PAGINA OFICIAL** http://ana-paula-alberto-caldeira.blogspot.com/ Bloguer*youtuber*pintora*escritora*fotografa* internauta/cronista*Tripulante de Ambulâncias de Transporte, da Cruz Vermelha Portuguesa *Formação Base Cruz Vermelha Portuguesa *Sócia Cruz vermelha Portuguesa*

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D ALENQUER DE QUARESMA CRONICAS I

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D ALENQUER DE QUARESMA CRONICAS I




AS CRONICAS DE DOM ALENQUER DE QUARESMA
Dom Alenquer de Quaresma escrevia sobre a sua estadia, na Pensão Estrela Dourada, enquanto esteve naquela lugar, antes e depois de entrar na politica.

Cronica da chegada á Pensão Estrela Dourada:
"Chegava ao fim do mundo, para onde ninguém quer ir, naquela lugar, não existe nada! nada! so mata, areia e dunas, o mar fica do lado de lá, e caminho não há!
Chegar á terra mais próxima, e com pensão, é quase uma miragem, caminhos de dunas, ou caminhos pela beira mar, pela sombra das palmeiras.
Na zona costeira, la estava o lugar para descansar, neste fim de mundo, la para as bandas do inferno.
A cidade era pescatoria, com duas pensões, uma velha e degradada, e outra em razoáveis condições, ficamos na pensão estrela dourada.
Meninas bonitas, e muita gente da Politica.
Entramos, veludos, na parede e sofás, aspecto de bordel, e foi de facto, dizem que mas línguas que continua sendo, para so para alguns."

Cronica de uma semana, no fim do mundo:
"Uma semana depois, na pensão estrela dourada, e as noites la dentro são uma festa, principalmente, nos corredores. Noites de arromba, muito champanhe, e rendas.
Gemidos nos quartos, e eu a pensar que estava alguémdoente!sou eu!
Nessas noites, fico sozinho, os meus amigos, perdem-se nas noites, da pensão estrela dourada.
Dizem as más línguas, que são as noites dos políticos e das meninas!fiquei fascinado pela politica, e as meninas? bom! as meninas não conheço! mas um dia vão apresentar-me, umas quantas! pensei logo! será no dia que eu entrar para a politica! estarei no paraíso?"

Cronica da descoberta da cidade da Estrela Dourada:
"Depois das noites e dos meus amigos na praia, despidos, e de por engano ter entrado num quarto, e ter sido atirado para uma cama!
Decidi, impor-me como pessoa, ilustre que sou, de formação académica, e da alta nobreza!
Resolvi, descobrir a cidade, o meu amigo jornalista e escritor, dizia e com razão que a cidade é uma replica de cartagena das índias, e de facto, é!
O biologo gonzaga, contempla apenas os coqueiros, debruçados para as areia brancas da praia, e as aguas azul turquesa.
Depois de muita insistência fomos ver os corais ao largo, a paisagem era magnifica, não fosse um tubarão branco, andar por ali, pensava eu! porque afinal era um golfinho.
Não tenho formação especifica, nesta área de golfinhos e tubarões, como tem uma barbatana em cima, pensei de imediato, afastar-me dali, e não olhar mais para baixo.
Quando cheguei á cidade a ementa do jantar era sopa de tubarão, e solha frita.
Fui jantar a outro local, da cidade, fiquei a conhecer a nocturna cidade Estrela Dourada.
Perdi-me na cidade nocturna, e quando voltei ao hotel era madrugada, a cidade é um paraiso!"Cronica da reunião com os políticos:
"A cidade é muito mais bonita do que eu pensava, quem vem de longe, não imagina, o que pode encontrar, algumas casa coloniais, restauradas, uma fortificação, do lado de lá, e uma ilha, que se pode ir até lá, sem ser de barco, o nivel da agua é pelos joelhos, e de temperatura de 20 graus.
As casas pintadas de cores garridas, umas térreasoutras de com mais um piso.
Na parte diurna, é uma cidade com algum movimento, e muito segura, na parte nocturna tem o dobro do movimento, e muito insegura.
Os meus amigos, os jornalistas, foram a tal reunião com os políticos, para estes serem capa de jornal, vai haver eleições aqui na região.
Um deles tem fama de mulherengo, o outro de desviar fundos do estado, e o outro é gay.
o eleitorado so tem estes três candidatos a governador, um deles ja é o governador.
A entrevista foi um sucesso, todos prometeram, fazer mais do que esta feito, fizeram pose para fotos, quando saíram da sala, brigaram, e insultaram-se, pensei na oportunidade de eu ser o candidato a governador, por sugestão dos meus amigos, os jornalistas e o gay.
Pela seguinte razão, toda a gente viu a briga deles na rua, uma vergonha, vou avançar para a politica."

Cronica reunião com o governador, a entrada na politica:
"Depois de reunir com os meus amigos de viagem, todos concordamos, que devia ser feito algo, por esta região entregue a gente pouco sensivel aos problemas reais, desta zona costeira, deste país corrupto, eu sei que não consigo fazer muito mais, mas vou tentar, afinal de contas eu sou um Alenquer de Quaresma, os meus antepassados, ajudaram a construir este país, apesar de eu ser citadino de uma grande cidade e ter estudado na europa, mas acho que vou conseguir, resolver alguns assuntos deste estado.
A minha reunião com o governador, não deu em nada, pouco sensível aos assuntos reais, mas muito preocupado, com os vários bordeis da região, na minha opinião um assunto secundário, apesar de eutambém gostar de bordeis, e os frequentar, mas considerar isso, apenas um passatempo.
As reuniões com os outros dois senhores da politica, nada de importante, resolvi candidatar-me como independente.
O governador referiu que eu não conseguia, tinha que ter uma maquina partidária, aquele mecanismo todo. Os meus amigos jornalistas, resolveram o assunto, imediatamente eu era candidato, a governador, daquela região inóspita, mas com muitos encantos.
O meu partido, era o mesmo do governador, mas o assunto bordeis, para segundo plano, o casamento gay, seria repensado, e as noites moribundas com excessos, e muito trafico á mistura, tinham que ser muito bem analisado. Avisaram que essa parte não era da minha competência, mas das autoridades, e que aqui não se misturam poderes. Refleti, e pensamos em outras prioridades.
A Pensão Estrela Dourada, tornou-se o meu quartel general."

Cronica do tornado:
"Estávamos reunidos, no Quartel general da minha candidatura, a governador, quando da janela da sala, observamos, o céu a ficar negrinho, os homens que vinham da praia, diziam, que o mar, estava revolto, o que não era habitual por ali, diziam outros.
Elaboramos um plano de emergência, com os meios ao nosso alcance, e como havia enfermeiros por perto, alias um estava ali comigo, pensamos na evacuação para um lugar seguro, tínhamos receia de terramoto, e com o mar logo ali, poderia vir uma onda gigante.
Primeira fase da nossa missão, alertar as pessoas da cidade para subirem para os pontos mais altos, pensamos correcto.
segunda fase, nada de alarmes, mantive a calma e a frieza necessária, isto era um terramoto, começamos a ouvir sons esquisitos por todos o lado, ventos e mais ventos a população assustada, e eu como candidato a governador, sai e fui para o meio das pessoas, tranquiliza-las. Não sei como tive coragem, quando olhei para tras e vi aquele "funil " gigante vir na direcção da cidade.
Quando me voltei para a frente, ja não havia ninguém, as pessoas gritavam, que era o fim o fim do mundo, eu sabia que podia ser, mas para alguns, inclusive, eu! Se não o fosse o enfermeiro puxar-me para aquele canto, o meu dia final seria aquele e estaria no meio do mar.
Pensei logo numa boa nomeação para ele, no caso de eu vir a ser, eleito governador.
O tornado passou ao lado da cidade, mas arrastou consigo muitas árvores e carros e telhados de casas.
O meu quartel general estava ao dispor da população, encontramos uma maneira de arranjar os telhados, os carros os mecânicos fizeram o que ponderam, e a oposição, rendeu-se á minha candidatura.
Eu seria o Governador, sem sombra de duvida."

Cronica da extinção de alguns bordeis:
"A campanha eleitoral começa para semana, e ainda existem assuntos a serem debatidos, com o meu grupo de trabalho.
Um deles é o excessivo numero de bordeis, na região,reunimos-nos com as autoridades e com o monge bernardo, para saber o que fazer com aqueles espaços que irão ficar livres.
O representante das autoridades da região, concordo de imediato, referindo que talvez ja nem precise de tomar medicação para as dores de cabeça frequentes, e que o numero de queixas de mulheres casadas iria diminuir por extinção dos bordeis.
O monge bernardo sugeriu logo que algumas dessas casas fossem para a igreja para recolher crianças, e mulheres vitimas de maus tratos.
O ainda governador, chumbou a proposta, porque o que seria daquelas mulheres todas lindíssimas, sem trabalho, o dono da Pensão Estrela Dourada, pensou logo numa ideia, que para ele era genial, não fosse o governador dar uma piscadela de olho, para ele, eu vi!
Então a ideia era por aquele mulherio todo fica-se na Pensão Estrela Dourada e fazer um Hotel, aumentar o numero de camas e po-las a trabalhar lá.
O meu staf concordo de imediato, propondo que o nosso quartel general fosse, na segunda casa do monge, achei genial a ideia.
Temos um programa eleitoral quase pronto, pouca coisa , mas tudo muito á pressa, o meu staf disse-me que eu tenho muitas hipóteses de ganhar porque a oposição não tem líder á minha altura, e não, não tem, eu sou muito alto, sou descendentes de mãe nórdica e sou diplomata de carreira, que vim acompanhar uns amigos ao fim do mundo, e estou a dois passos de ser governador deste país dos meus tios, paternos, fantástico, mas não troco a Europa por isto! mas vendo bem as coisas todos, tem os seus interesses, hoje ainda vamos mudar-nos para casa do monge.
O governador trata as meninas, pela designação de "coelhinhas", por vezes cheguei a pensar que ele de facto tinha uma " coelheira" la no quintal, o monge é que me sussurrou ao ouvido, na reunião, que eram mulheres de bordeis, ou seja pu.... percebi! o monge também faz parte do grupo, que não acha graça, a tanta mulher as desempenhar estas funções! eu não comento! afinal de contas eu sou o candidato a governador, ja tenho muitas fãs, deve ser pelo aspecto nórdico, ou pela minha carreira diplomática, prefiro que não saibam que sou divorciado."

Cronica do primeiro comício, e a minha ex mulher:
"A campanha eleitoral estava a começar, e ja tinha o primeiro comício agendado, começavam os nervos, o meu staf preparava tudo na casa do monge, um local acolhedor, e uma forte presença religiosa.
O dia começara com a campanha eleitoral, nós no meio do povo, e as ruas cheias, a minha felicidade era imensa, o povo gritava, vivas ao governador, era para mim, porque o ainda governador, não participou, por motivos pessoais.
Depois de algumas horas de euforia, o telefonema da minha ex mulher.
Tentei mentir-lhe o mais que pude, inclusive que estava a embarcar para a Califórnia, para casa dos meus primos, para evitar a presença dela, para que ela não fosse parar ali, mas em vão, porque ela estava alias, muito perto de mim, alguém do meu staf a avisara, desconfio do monge.
Eu não tinha saída, shamina estava ali.
Devo confessar, que esta mulher que eu tanto amei, faz-me estremecer, por varias razões é lindíssima, depois é muito inteligente, e mais grave é esperta! complicado é o lado de mulher fria e visionária.
A presença dela ali, seria apenas para eu ser governador, e caíra nas graças desta mulher poderosa, que consegue tudo quanto quer.
Estava a imagina-la a fazer o meu comício, e acertei em cheio, nesse dia, ela tomou conta de tudo, e a imprensa local e regional enchera paginas e paginas com o titulo, "o casal perfeito", " o politico que a região precisa" a minha ex-mulher era a peça, que o meu staf precisava.
As minhas duvidas, perderam-se eu seria governador, e mais que houvesse a seguir, porque com ela muda tudo, mais uma vez, é tudo ao seu jeito.
A partir de hoje tenho um policia perto de mim, 24 sobre 24 horas por dia, que é a shamina a minha exmulher, acabou-se a minha liberdade, mesmo divorciado, se a coisas se complicarem, manda vir os filhos que temos em comum, tenho que mudar as coisas."

Cronica da tempestade, finalmente livre de shamina:
"A meio da campanha eleitoral, e muito sinceramente farto da minha ex-mulher, agradeço aos santos, todos! se não fosse aquela tempestade medonha, ela nunca voltaria para a Europa.
Shamina não esteve á altura de resolver os assuntos dos desalojados da tremenda tempestade, que assolou a região, o meu staf também estavam fartos dela.
Muita coisa tinha que ser feita, a oposição esqueceu por instantes o nosso propósito de desputa de cargos políticos, e veio-o também para o terreno, ajudar o povo.
O trabalho era imenso, e as eleições á porta tinham que ser adiadas, havia muito trabalho pela frente.
Noticias não confirmadas, a oposição quer coligação connosco, o meu staf esta a analisar o assunto."

Cronica da votação:
"O meu staf entendeu não aceitar coligação, e depois de se arrumar os desalojados da tempestade, e reconstruir as casas, deu-se então seguimento aos votos.
O acto eleitoral seguiu de forma tranquila, mas nem tudo foi tranquilo, quando se procedeu á contagem dos votos, alguém abriu uma janela contraria á que ja estava aberta, uma corrente de ar,medonha e o resultado era votos por todo o lado da rua até á igreja.
O monge veio a correr, com os papeis nas mãos, porque o acto eleitoral, tinha que ser anulado, havia papeis de votos, no altar da igreja.
Pensei numa solução rápida, repetir o acto eleitoral num local sem janelas e só ar condicionado, todos concordaram, as autoridades policiais descobriram que quem abriu a janela, foi um simpatizante nosso."

Cronica, eleito governador, e o palácio amarelo:
"depois da chatice da corrente de ar, fizemos novo acto eleitoral, ganhamos com maioria absoluta, a distribuição dos cargos, esta estava definida quando fui escolhido para o cargo.
A festa foi enorme o povo nas ruas, com bandeirinhas a dar vivas ao novo governador.
O palácio amarelo esperava-me, aquele casarão enorme colonial, tinha sido uma fazenda de gente muito rica da coroa, estranho e não terem sido abrasonados, ou seja uma gente tão rica e sem títulos.
Ninguém soube responder ás minhas perguntas.
O palácio amarelo, era um edifício de traço colonial, á semelhança de outros na cidade, alias como dizia em outras cronicas esta cidade tem uma arquitectura muito idêntica á de Cartagena das índias.
Ruas de casas coloridas, plantas debruçadas das varandas, casas com pátios interiores, ruas de calçada empedrada, e construções muito antigas, e a praia logo ali com areias brancas e muito coqueiros e palmeiras.
Instalei-me no palacio, por dentro era ainda maior, do que ca fora, as paredes da minha sala de trabalhos estava toda decorada com pinturas de pássaros, as paredes dos corredores com pinturas de palmeiras, e um fresco marítimo oriundo das janelas abertas daquele lado, invadia-me o corpo.
A tomada de posse, é ja amanhã.
Espero que shamina não venha, houve substituições no meu staf saiu um elemento do partido e entrou outro, mas foi uma mulher, que será a vice- governadora, ou seja! terei uma mulher comigo 24 horas, neste palacio enorme, o mais curioso é que escolheram uma morena, lindissima.
Seja o que Deus quiser."

Cronica da tomada de posse, e a governação sem elas:
"A tomada de posse, como devem calcular foi uma tragédia, sorte minha foi só, nos bastidores a briga da minha ex mulher e a vice governadora.
O staf chegou a tempo, ainda bem! porque a imprensa estava alerta, e desconfiados com tanto vaivém para aquelas bandas.
Tudo se resolveu, as duas mulheres foram convidadas a sair do palácio amarelo pelas traseiras, e o vice governador, era o monge.
Depois do discurso inquieto, sempre com receio que a loura entra-se a qualquer momento, a espumar ciumes, e a outra atrás a reclamar justiça ao seu cargo politico, tive a vida facilitada, tudo correu normalmente, dizem as más línguas, que havia seguranças, armados até aos dentes, para impedir de entrar as "feras".
Os seguranças ficaram comigo ate eu querer, o meu mandato correu muito bem, até á presente data.
As minhas cronicas provavelmente ficarão por aqui, tenciono passar o mandato, para o monge, torna-se enfadonho estar aqui fechado neste palácio, sempre a imaginar, a minha ex mulher entrar pela aquela porta.
E vigiar-me, 24 por 24 horas por dia, é complicado agora também é! são homens, não sei o que será melhor! estou desiludido com os cargos políticos, muita segurança e a ex mulher! este é o meu caso."

Cronica da despedida, e a viagem á China.
"A minha estadia naquele lugar ermo, mas muito acolhedor, deixa-me saudades, o meu staff avisou-me que shamina, voltaria.
O meu staff, não queria voltar a ver shamina, eu nem por isso, vê-la, é sempre agradável por ser lindíssima, mas estar a ser vigiado por ela, 24 horas sobre 24 horas,por dia! não!
Depois de muitas consultas, e muitos telefonemas decidi, fazer uma viagem, para sitio incógnito, a presença de shamina, só ia atrapalhar portanto sigilo absoluto.
Despedi-me de todos, e rumei ao aeroporto, o voo para eu embarcar chegara, comigo estava o monge, confessei-lhe o sitio escolhido, o monge como sempre, sorria, e agradeceu a confidencia, comentou logo de seguida, que iria rezar por mim, deu-me algumas referencias de amigos, devo confessar que fiquei admirado, com os conhecimentos do monge naquele país distante, não obtive resposta quando o questionei, acerca disso.
A viagem foi cansativa, a chegada foi de noite, e para meu espanto, os amigos dele estavam lá.
Não eram chineses, eram de raça branca e negra, tudo monges, como ele! muito interessante.

Cronica do regresso a casa, Rio de Janeiro.
"A china, foi um passeio fantástico, entretanto fomos para Macau, fiquei por ali mais tempo do que esperava, cansado de tanta viagem, deixei-me dormir e perdi o avião, para o Rio, tinha alternativas para S Paulo, mas achei que era melhor esperar.
Os monges, não perderam o avião, e regressaram para Lisboa, para depois seguirem para Londres.
Conheci uma rapariga lindissima chinesa, que me mostrou Macau de uma ponta a outra.
De regresso ao Rio, os meus amigos comentavam, porque é que eu tinha trazido uma mulher chinesa, com tanta mulher bonita no rio de Janeiro.
Ignorei, mas respondi-lhe, se não fosse aquela mulher lindissima eu não conhecia Macau.
Fomos para Copacabna, fui lhe mostrar a origem dos Alenquer de Quaresma."


16/07/2012

ana paula alberto caldeira