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ANA PAULA ALBERTO CALDEIRA **OUTRAS PAGINAS, DA PAGINA OFICIAL** http://ana-paula-alberto-caldeira.blogspot.com/ Bloguer*youtuber*pintora*escritora*fotografa* internauta/cronista*Tripulante de Ambulâncias de Transporte, da Cruz Vermelha Portuguesa *Formação Base Cruz Vermelha Portuguesa *Sócia Cruz vermelha Portuguesa*

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PAGINA V MAGALY, A MERCENÀRIA.

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PAGINA V
MAGALY, A MERCENÀRIA.




A noite surgiu sem que magaly passa-se a fronteira, os ventos do norte, eram gélidos o caminho arriscado, mas tinha que seguir, a mulher nórdica era agora asiática.
Tinha que passar a fronteira, matara o homem que lhe tinham encomendado.
A noite quase a atraiçoa, quando uma rajada de metralhadora, surge no ar, e aclara a noite escura.
Magaly corre, corre, e caí, ergue-se e esconde-se, a fronteira estava longe, por ali, tinha que agir rápido  muito rápido
Esconde-se, ate que o grupo de homens que a persegue passe, magaly recua e avança de novo, aquele era o caminho errado, não tem duvidas.
Procura na sacola, o mapa quando é abraçada por detrás, magaly tenta fugir, mas não consegue, o homem segura-a firmemente  levando magaly consigo.
Entram num jipe que segue de seguida, magaly tem revolver apontado á cabeça.
Passaram a fronteira, magaly foi atirada fora do jipe sem saber quem eram as pessoas que a tiraram dali, do lugar errado.
Magaly longe da fronteira vê o jipe desaparecer pela noite dentro, envolto em poeira, perto dali umas casas magaly receia, mas segue, antes disso vê o mapa, que não tinha chegado a ver.
Afinal estava certa, o percurso era aquele.
Chega perto das casas, que estavam as escuras. magaly segue o mapa, seguindo pelo deserto, tem que chegar a casa, dentro de dias, antes disso tem mais um serviço pela frente.
Caminha orientada pela bússola e pelos caminhos do deserto árido, e mais algumas árvores, segura o revolver, sempre pronta a disparar, a sacola tem munições que cheguem,para  matar sempre que for necessário.
No horizonte o dia vai surgindo, senta-se perto de um rio, zona fresca onde os camelos e os viajante descansam, parar refrescar. tira o mapa da sacola, esta certa de novo, o serviço era ali perto, fora paga para isso, era a sua vida, mercenária.
O jipe surge de novo , magaly aponta o revolver, ao homem sozinho, este entra no jipe retira um saco e atira-o para chão, abalando de seguida em alta velocidade.
Depois de desaparecer magaly olha e redor, nada, não existe por li ninguém dispara para perto do saco, aproxima-se dele, pontapeio e abre de seguida.
Mapa, maços de notas, outro revolver, e uma carta.
Magaly olha atentamente para tudo, lendo a carta, conta dinheiro, e vê mapa, guarda tudo, volta para trás, a meio segue outro rumo.
Caminha pelos campos cortando caminhos, ao longe o jipe, magaly esconde-se, observando com binóculo, quem eram, observa, e pára a rir, poisa os binóculos senta-se no chão, acenda um cigarro, e esfumaça, quando termina, carrega o resolver, disparando para o chão..
O jipe passa no caminho perto de magaly, e segue de seguida, magaly dispara de novo, o jipe rodopia e volta para trás, os homens disparam também.
Magaly está no chão, dentro de uma vala, rasteja ate ás traseiras de uma casa, desaparecendo na beira do rio, por entre arbustos.
Do lado de lá, observa-os sorrir, tira o mapa da sacola, e segue por ali, brevemente voltaria a encontrar o jipe, o próximo serviço era por ali.
Magaly segue ate uma povoação, ali próxima  pelo caminho consulta o mapa, entra numa casa, segue indicações e muda de roupa, magaly era agora outra mulher.
Saiu pelas traseiras, andou pelas ruelas estreitas, dançou a dança do ventre, e desapareceu, quando o sol se escondeu.
Tal como estava no mapa, o jipe agora era seu, na esquina da casa, o homem de pele escura olha para ela.
Magaly percebeu.
Dentro do jipe um saco, roupa, armas, e dinheiro.
Acelerou o jipe e desapareceu, no deserto, de novo.
A noite era escura, e fria, magaly avistou ao longe o lugar certo, onde estaria o próximo alvo, magaly agia com cuidado, entrara em território israelita.
Segue do deserto para estrada, cruza-se com outros carros, e quase a chegar ao local certo, é perseguida  magaly acelera em direcção errada para despistar os seguidores.
Os carros ultrapassam-na  e esta rodopia, com o jipe e volta para trás vendo os despistes dos carros, pelo espelho retrovisor, magaly ria, sozinha.
Novamente só, parou o jipe, saiu olhando os mapas, agora sabia mais detalhes sobre o homem a abater.
Deixou o jipe perto de um lago tirou a roupa vestiu outra e rumou á povoação mais próxima, a pé.
Era ali, o serviço que lhe haviam encomendado, precisava conhecer melhor o local.
Magaly vestia roupa ocidental quando atravessa a cidade judaica, olha com precaução, ao longe avista ponto de referencia, era ali, estaria o homem abater.
A tarde começa a surgir, Magaly pára junto da porta, olha em pormenor, é interrompida por um homem, que segura o braço de magaly, e a tira dali.
Magaly olha o homem que lhe segura o braço, que entretanto a larga, o homem segura um saco, que entrega a ela, e segue a avenida, desaparecendo ao virar de uma esquina.
Magaly,segue a avenida, entra num café bebe uma bebida segue para casa de banho.
Vasculha o saco, uma carta, magaly lê, e amachuca de seguida, pontapeia a parede, e sai, de seguida.
Magaly sai café e segue o percurso do homem de á pouco, encontra-o numa esplanada a beber uma bebida.
Este ergue-se dirigindo-se a magaly com um envelope, na mão, entrega-o a ela, acaricia-lhe o cabelo, beijando a sua face.
Magaly abre o envelope, um bilhete de avião, e uma foto escrita por trás  o homem de negro, conduz magaly para o carro desportivo vermelho.
Seguem rumo a Telavive.
Magaly contempla a cidade e sorri, lendo o que está na foto na parte detrás  minutos depois o aeroporto, o carro pára magaly saí do carro, e este arranca em alta velocidade.na direcção do deserto.
Magaly entra no aeroporto, rasga a foto e atira balde do lixo, e segue o caminho.
No avião magaly olha pela ultima vez o médio oriente o seu trabalho como mercenária termina ali, naquele voo rumo a Buenos Aires.
O homem abater, morrera naquele acidente provocado por si com o jipe, ainda á pouco, no deserto israelita, la me baixo.
Chegara a Buenos Aires, ja noite, dentro de horas tinha outro voo para Uruguai, cidade sacramento, a família esperava-a.
Os dias tranquilos de magaly em sacramento são interrompidos, telefonema.
Chegara a missão Rússia.
Naquela noite magaly recebe um saco cheio de dólares, e bilhete de avião para Finlândia..

ana paula alberto caldeira 03/03/13